No sábado, 15/11, nós dois e nosso amigo Gherald, saimos em suas respectivas motos rumo ao maior deserto de sal do mundo: o Salar de Uyuni! Ñ quisemos contratar um passeio, pois fazia parte do nosso sonho rodar lá dentro com nossa motoca. Encontramos alguém com o mesmo propósito, ai entao que seguimos em frente, mesmo sem gps ou bússola, hehe.
Bom, sobre o Salar, o que tenho a dizer é que, para mim, foi o "mais-mais" da viagem. Sem desmerecer os outros lugares maravilhosos que conhecemos, o Salar de Uyuni é algo fora da realidade. Sao 12.000 km quadrados de sal. Rodamos, rodamos, rodamos a 120 km por hora por mais de meia hora e tudo branquinho, branquinho sem fim. Ñ vimos o tempo passar, só percebemos que andamos tanto quando olhamos para o odômetro.
Eu, particularmente, perdi completamente a orientaçao. Mas quando entramos, gravamos e registramos em foto uma montanha, que tinha no local onde deveríamos sair depois. Deixei a preocupaçao da volta a cargo do Marcelo, porque eu fiquei "bobinha demais" para me preocupar com essas coisas mais práticas, hehe...
Achamos que nunca encontraríamos nada além de sal. Quando de repente surge um pontinho preto, que foi aumentando, e se aproximando: era o famoso Hotel de Sal. Hoje, é um museu, onde tudo lá dentro é feito de sal. Muito interessante!
Pegamos a estrada novamente, digo o sal, e tudo branco a frente de novo. Pensei: estamos no caminho errado, porque ñ surgia nada a nossa frente. Quando, depois de uns 50 km, outro pontinho preto foi tomando forma: a Ilha do Pescado (ou Isla Incahuasi). Isso de ñ vermos nada muito a frente acontece porque apesar de o Salar ser plano (já que era um lago que secou há 40 mil anos atrás) devido a sua enorme extensao ele toma o formato da curvatura da terra.
Mas voltando a Ilha do Pescado... lá se encontram cactus gigantes, tem alguns com mais de 10 metros de altura. Ah... Marcelo tb é cultura, ele me disse que os cactus desta ilha crescem 1 cm por ano e assim é possivel calcular a idade deles. Eitcha guri sabido, esse!!!
O momento de voltarmos a cidade de Uyuni foi de despedida, ñ só do salar, mas do nosso amigo Gherald, que faria aniversário no dia seguinte e queria dormir no meio do Salar com sua barraca para passar a meia-noite de seu niver. Ele mostrou as garrafas dágua e fez piadas dizendo que iria tomar um porre pra comemorar!!
Ah, ficamos preocupados porque sabemos que lá é muito frio à noite (cerca de -15 graus). Ele nos tranquilizou contando que seu saco de dormir era para -36 graus. Fomos embora menos preocupados e certos de que receberemos sua visita quando for ao Brasil, lá por fevereiro do ano que vem.
Euforia é a palavra para descrever nós dois (ou três, com a Super) saindo do Salar. Paramos mais vezes para tirar mais fotos e ficarmos boquiabertos olhando para tudo aquilo tao inacreditável! Ah, só para tranquilizar vcs, ñ estamos ainda no salar... o Marcelo que é beeeem mais orientado do que eu conseguiu nos tirar de lá, hehe... embora ñ quiséssemos mais ir embora. Mas a minha vontade de ficar desapareceu completamente qdo o Marcelo me lembrou do frio q fazia la a noite!!!
Saimos a tempo de ver o por-do-sol nas costeletas, digo, na estrada de volta a Uyuni.
Foi um dia inesquecível. Perfeito! O top-top da nossa viagem.
Algumas fotinhos para animar quem ñ conhece. Tem que ir lá um dia! Sem falta!
Ai vao as fotinhos... sem legenda, sem ordem, sem nada... Só para curtir...
Bom, sobre o Salar, o que tenho a dizer é que, para mim, foi o "mais-mais" da viagem. Sem desmerecer os outros lugares maravilhosos que conhecemos, o Salar de Uyuni é algo fora da realidade. Sao 12.000 km quadrados de sal. Rodamos, rodamos, rodamos a 120 km por hora por mais de meia hora e tudo branquinho, branquinho sem fim. Ñ vimos o tempo passar, só percebemos que andamos tanto quando olhamos para o odômetro.
Eu, particularmente, perdi completamente a orientaçao. Mas quando entramos, gravamos e registramos em foto uma montanha, que tinha no local onde deveríamos sair depois. Deixei a preocupaçao da volta a cargo do Marcelo, porque eu fiquei "bobinha demais" para me preocupar com essas coisas mais práticas, hehe...
Achamos que nunca encontraríamos nada além de sal. Quando de repente surge um pontinho preto, que foi aumentando, e se aproximando: era o famoso Hotel de Sal. Hoje, é um museu, onde tudo lá dentro é feito de sal. Muito interessante!
Pegamos a estrada novamente, digo o sal, e tudo branco a frente de novo. Pensei: estamos no caminho errado, porque ñ surgia nada a nossa frente. Quando, depois de uns 50 km, outro pontinho preto foi tomando forma: a Ilha do Pescado (ou Isla Incahuasi). Isso de ñ vermos nada muito a frente acontece porque apesar de o Salar ser plano (já que era um lago que secou há 40 mil anos atrás) devido a sua enorme extensao ele toma o formato da curvatura da terra.
Mas voltando a Ilha do Pescado... lá se encontram cactus gigantes, tem alguns com mais de 10 metros de altura. Ah... Marcelo tb é cultura, ele me disse que os cactus desta ilha crescem 1 cm por ano e assim é possivel calcular a idade deles. Eitcha guri sabido, esse!!!
O momento de voltarmos a cidade de Uyuni foi de despedida, ñ só do salar, mas do nosso amigo Gherald, que faria aniversário no dia seguinte e queria dormir no meio do Salar com sua barraca para passar a meia-noite de seu niver. Ele mostrou as garrafas dágua e fez piadas dizendo que iria tomar um porre pra comemorar!!
Ah, ficamos preocupados porque sabemos que lá é muito frio à noite (cerca de -15 graus). Ele nos tranquilizou contando que seu saco de dormir era para -36 graus. Fomos embora menos preocupados e certos de que receberemos sua visita quando for ao Brasil, lá por fevereiro do ano que vem.
Euforia é a palavra para descrever nós dois (ou três, com a Super) saindo do Salar. Paramos mais vezes para tirar mais fotos e ficarmos boquiabertos olhando para tudo aquilo tao inacreditável! Ah, só para tranquilizar vcs, ñ estamos ainda no salar... o Marcelo que é beeeem mais orientado do que eu conseguiu nos tirar de lá, hehe... embora ñ quiséssemos mais ir embora. Mas a minha vontade de ficar desapareceu completamente qdo o Marcelo me lembrou do frio q fazia la a noite!!!
Saimos a tempo de ver o por-do-sol nas costeletas, digo, na estrada de volta a Uyuni.
Foi um dia inesquecível. Perfeito! O top-top da nossa viagem.
Algumas fotinhos para animar quem ñ conhece. Tem que ir lá um dia! Sem falta!
Ai vao as fotinhos... sem legenda, sem ordem, sem nada... Só para curtir...
Um comentário:
sensacional!
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